A água é terra onde tudo o que se planta nasce: Justiça hídrica e climática no Vale do Jequitinhonha

A cartilha “A Água é Terra Onde Tudo o Que Se Planta Nasce”, publicada pelo Centro Brasileiro de Justiça Climática (CBJC), explora a relação vital entre as comunidades rurais negras do Vale do Jequitinhonha e os recursos hídricos. A publicação denuncia as desigualdades no acesso à água, agravadas por práticas predatórias como a monocultura de eucalipto e a mineração, que comprometem a sobrevivência de populações já vulneráveis e intensificam os efeitos das mudanças climáticas.

O material destaca o papel essencial dos saberes tradicionais na gestão sustentável dos recursos hídricos e propõe soluções baseadas em práticas ancestrais, como o uso de poços cacimbas, porrões de barro e cabaças. Além de ser um apelo por justiça climática, a cartilha reforça a urgência de políticas públicas inclusivas que respeitem as práticas culturais e os direitos das comunidades, promovendo a preservação da água como um bem comum e um direito humano inalienável.

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